O secretário de Projetos, Orçamento e Gestão, Mauro Ricardo Machado Costa, confirmou que vai prestar informações à Comissão de Finanças e Orçamento (CFO) da Assembleia Legislativa, na próxima terça-feira, 22/9, sobre o PL 529/2020. A propositura do governador João Doria pretende extinguir dez empresas, institutos e fundações públicas como parte das medidas de ajuste fiscal e de equilíbrio das contas públicas.
O requerimento para que o secretário fosse convidado a falar foi aprovado pela comissão no dia 1 de setembro, mas o secretário não havia dado nenhuma resposta ainda. O presidente da CFO, Wellington Moura, apresentou, então, novo requerimento para que Mauro Ricardo fosse convocado. Como o secretário confirmou ontem, 14/9, sua participação e definiu a data, o novo requerimento foi retirado da pauta.
O deputado Paulo Fiorilo disse que, se o secretário não comparecer na próxima reunião, o presidente da comissão deve reapresentar o requerimento de convocação, com data e horário estabelecidos.

[…] Secretário Mauro Ricardo diz que falará à CFO sobre o PL 529 na próxima terça-feira […]
Tem que pedir provas de que a EMTU deve 1 Bilhão
Quero ver ele explicar como uma empresa autossuficiente, que não utiliza recursos do Estado para pagar suas despesas próprias. Que sempre teve caixa e ainda envia recursos ao Tesouro do Estado pode ter um prejuízo acumulado de um bilhão de reais!
Coisa que a empresa não conseguiria fazer mesmo se quisesse.
Explicar porque tirar a EMTU da STM e mandar para a Secretaria do Vice Governador será bom para a sociedade.
Queda empresa que tem vários prêmios é ineficiente e como eles vão reduzir despesas de salários com a extinção da EMTU se não é o Estado que paga esses salários.
Quem realmente será o beneficiário? Os empresários de ônibus ou o vice governador? Porque a sociedade com certeza não será!
Esse tipo de ” reforna” não serve para nada, pelo contrário vai prejudicar a população, gerar mais desemprego e aumentar o custo de todo o sistema. Bem obesrvado nos demias comentários a situação da EMTU, uma empresa autossuficiente que da retorno aos cofres públicos. Não acredito que esse PL é de interesse da população paulista. Sou totalmente contra.