Funcionários do Metrô, CPTM e Sabesp devem paralisar atividades por reajuste salarial

31/05/2011 14:01:00

Greve

 

 

Reajuste salarial, mais benefícios trabalhistas e melhores condições de trabalho são reivindicações não atendidas pelo governo do Estado e que motivam os funcionários do Metrô, CPTM e Sabesp a paralisarem suas atividades, provavelmente, nesta quarta-feira (1 de junho).

Hoje (31/5), funcionários das três categorias decidem em assembleia como será a adesão a greve.

Entre os itens da pauta de reivindicações dos ferroviários, estão reposição salarial com base no período de janeiro de 2010 a fevereiro deste ano, pelo maior índice (entre INPC-IBGE, IPC-Fipe e ICV-Dieese), aumento real de 5% e mudanças no plano de cargos e salários. A data-base é 1º de março. De acordo com o sindicato da categoria, a CPTM propôs reajuste de 2,75%.

Estado de greve

Os metroviários decretaram “estado de greve” há mais de uma semana. Entre as principais reivindicações,estão reajuste salarial de 10,79% (com base no IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas), produtividade (aumento real) equivalente a 13,8%, aumento de 13,9% no valor do tíquete-refeição, aumento na cesta básica, elevação do vale-alimentação para R$ 311,09, plano de carreira, licença-maternidade de seis meses e plano de saúde para os aposentados.

O Metrô ofereceu 6,39% de reajuste, equivalente à variação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em 12 meses, até abril, calculado  pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

 

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