Manifestação de protesto realizada ontem 10/11, em frente à reitoria da Universidade impediu a continuidade do processo eleitoral para escolha do reitor da USP.
Uma sucessão de crises contínuas vem abalando a universidade desde 2000. Movimentos reivindicatórios, como a luta por melhores condições de permanência e estadia dos universitários, luta contra a existência de Fundações na universidade, além da defesa da autonomia universitária. E principalmente o repúdio à invasão da USP pela Polícia Militar, relembrando tristes períodos, foram motores para as essas manifestações.
Praticamente em quase todos os anos do governo do PSDB, houve greves e protestos, tratados com autoritarismo demonstrando a urgente necessidade de democratizar a instituição.
A atual reitora Suely Vilela transferiu o 2º turno para hoje 11/11, fora do campus no Memorial da América Latina às13h30, situação inédita nessas eleições.
UNIBAN – A universidade do retrocesso
A Comissão de Educação aprovou requerimento solicitando a presença do reitor da Uniban para responder pelas ações contra a aluna Geisy Arruda, tratada de maneira totalmente preconceituosa e desrespeitosa. Ainda que a Universidade tenha voltado atrás em sua decisão de expulsar a aluna a Comissão entendeu que era fundamental um processo de discussão sobre o episódio nesta Casa de Leis para que atitudes como essas da direção da escola e de muitos alunos não se repitam.
Assessoria de Educação da Liderança do PT
